Obra, obra e mais obra, a garganta chega a arranhar de tanta poeira, é hora daquela geladaaaa ....
Ligo para o Eduardo, que liga para o Felipinho, que marca com o Favela lá de Sampa e vamos para mais uma peregrinação etílica.
Eduardo passa lá em casa com o seu Brizolamovel, rumo a Gloria para seqüestrar o Favela e sua esposa, e em seguida no Paulett para pegar a Cris e a Maçã do Amor.
O dia estava especial com aquele sol manso e preguiçoso. Partimos em direção a sombra da Amendoeira mais bem cuidada do Mundo ( Imagine com quantos copos de chope ela já foi regada). O endereço era o bar do amigo Cesinha, mas conhecido como Bar da Amendoeira.
Chegamos por volta das quatro da tarde, e encontramos o Cesinha tirando aquele cochilo apoiado em uma mesa, cena que refletia a realidade daquele paraíso, ali a trinta anos era a casa do Cesinha, onde ele passava muito mais tempo quem em qualquer outro lugar, a não ser por duas vezes em que ele sofreu um grave acidente de carro, e fez com que todos os seus amigos ficassem na expectativa do seu retorno ao comando do balcão.
A turma do batente nunca foi de bobeira e sabiam fazer as honras da casa. Sentamos ali no entorno da amendoeira e abrimos os trabalhos com rodadas e mais rodadas de canequinhas na pressãoooo ...
Logo o Cesinha acorda coloca os óculos e grita:
- É você ?
- Pô Kadu você sumiu .
- Pega uma mesa e bota aqui pra ele.
Tudo isso com aquele largo sorriso seguido de um beijo e um abraço apertado, enquanto eu tentava me explicar dizendo que estava em Minas, fazendo o meu retiro etílico.
Apresentações feitas, as canequinhas vão descendo suave, um verdadeiro néctar dos deuses. Naquela hora os trabalhos do Amendoeira já são mais amenos, Cesinha pede mais uma canequinha na pressão e nos acompanha, quando aparece o figuaraça do Barba. Pronto a festa está formada, aquela previsão de rodar alguns bares, acabara de cair, ninguém cogitaria sair dali por nada nesse mundo. A resenha estava animada, falamos sobre tudo e mais alguma coisa, era assunto que não tinha fim ...
O sol foi se despedindo vagarosamente, enquanto nos deliciávamos com carne seca, com o torresminho, com o croquete de carne e por ai vaiiii ... A noite chegou e em terra de Malboro, malandragem não dá mole, Cesinha baixou as portas de aço e partimos felizes, que nem pinto no lixo.
Um sábado que ficará para sempre guardado na memória, um sábado onde as coisas mais simples da vida se manifestaram na sua plenitude.
Ô sorteee ...
Ligo para o Eduardo, que liga para o Felipinho, que marca com o Favela lá de Sampa e vamos para mais uma peregrinação etílica.
Eduardo passa lá em casa com o seu Brizolamovel, rumo a Gloria para seqüestrar o Favela e sua esposa, e em seguida no Paulett para pegar a Cris e a Maçã do Amor.
O dia estava especial com aquele sol manso e preguiçoso. Partimos em direção a sombra da Amendoeira mais bem cuidada do Mundo ( Imagine com quantos copos de chope ela já foi regada). O endereço era o bar do amigo Cesinha, mas conhecido como Bar da Amendoeira.
Chegamos por volta das quatro da tarde, e encontramos o Cesinha tirando aquele cochilo apoiado em uma mesa, cena que refletia a realidade daquele paraíso, ali a trinta anos era a casa do Cesinha, onde ele passava muito mais tempo quem em qualquer outro lugar, a não ser por duas vezes em que ele sofreu um grave acidente de carro, e fez com que todos os seus amigos ficassem na expectativa do seu retorno ao comando do balcão.
A turma do batente nunca foi de bobeira e sabiam fazer as honras da casa. Sentamos ali no entorno da amendoeira e abrimos os trabalhos com rodadas e mais rodadas de canequinhas na pressãoooo ...
Logo o Cesinha acorda coloca os óculos e grita:
- É você ?
- Pô Kadu você sumiu .
- Pega uma mesa e bota aqui pra ele.
Tudo isso com aquele largo sorriso seguido de um beijo e um abraço apertado, enquanto eu tentava me explicar dizendo que estava em Minas, fazendo o meu retiro etílico.
Apresentações feitas, as canequinhas vão descendo suave, um verdadeiro néctar dos deuses. Naquela hora os trabalhos do Amendoeira já são mais amenos, Cesinha pede mais uma canequinha na pressão e nos acompanha, quando aparece o figuaraça do Barba. Pronto a festa está formada, aquela previsão de rodar alguns bares, acabara de cair, ninguém cogitaria sair dali por nada nesse mundo. A resenha estava animada, falamos sobre tudo e mais alguma coisa, era assunto que não tinha fim ...
O sol foi se despedindo vagarosamente, enquanto nos deliciávamos com carne seca, com o torresminho, com o croquete de carne e por ai vaiiii ... A noite chegou e em terra de Malboro, malandragem não dá mole, Cesinha baixou as portas de aço e partimos felizes, que nem pinto no lixo.
Um sábado que ficará para sempre guardado na memória, um sábado onde as coisas mais simples da vida se manifestaram na sua plenitude.
Ô sorteee ...